Death Is a Lonely Business - resenha crítica

Sobre o microbook

Ray Bradbury, o Dean indiscutível de contar histórias americano, mergulha sua pena realizado no tinteiro críptica de noir e cria um conto elegante e ligeiramente fantástica de caos e assassinato situado entre as sombras e os canais turvas de Venice, Califórnia, no início de 1950. labutando em meio às palmeiras iminentes e decadente bungalows, um jovem escritor lutando (que tem uma semelhança com o autor) gira histórias fantásticas de sua fértil imaginação sobre sua máquina de escrever estalido. Tentando não perder sua namorada (embora estudar no México), o escritor sem nome constantemente artesanato seu esforço literário - até que coisas estranhas começam a acontecer em torno him.Starting com uma série de telefonemas peculiares, o escritor, em seguida, encontra aglomerados de algas em sua porta . Mas, como os incidentes escalar, seus amigos são vítimas de uma série de "acidentes" misteriosas - algumas das quais fatais. Auxiliado por Elmo Crumley, um detetive experiente street-smart, e uma atriz recluso do passado com uma intensa fome de vida, o wordsmith sai para encontrar a conexão entre os eventos bizarros, e ao fazê-lo, descobre a verdade sobre sua própria habilidades criativas.

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